Parabéns pela iniciativa!

Rodando pelo site da prefeitura de nossa cidade, deparei-me há alguns dias com uma notícia que me deixou extremamente feliz. Trata-se do projeto “Horta na escola”, projeto educacional muito bacana porque leva para a escola aspectos da realidade das crianças. Muito mais interessante que os conteúdos massantes, chatos e completamente alheios ao que acontece no mundo. Iniciativas assim devem ganhar muito mais espaço dentro das escolas!

Projeto_Escolar_3º_Plantio_Escola_Getulio_Vargasfoto_Marcelo_Dias_66

Leiam toda matéria aqui:

http://www.mage.rj.gov.br/mage/index.php/educacao/1838-carol-horta

Todo poder ao povo

manifestação de quinta

   Lendo Patrick Charaudeau, aprendi que a informação é pura enunciação. Portanto,  aquela historinha de contos de fadas que TVs, revistas e jornais espalham por aí de que suas notícias são os fatos da realidade diante de nossos olhos é uma tremenda balela. Não há captura da realidade que não passe pelo filtro de um ponto de vista particular. Criar uma notícia é criar um discurso para anunciá-la, ou seja, a realidade chega até nós de foma filtrada, já manipulada. Isso é fato.

     Então, se você quer mesmo saber do que se trata as manifestações que se multiplicam Brasil afora, desligue imediatamente sua TV e vá para as ruas. Foi o que fiz na última quinta-feira. E posso garantir que nada foi mais extremista do que a cobertura dada pela mídia sobre esses eventos. Quando a TV passa horas mostrando as cenas de “vandalismo”, ela está longe de sequer abordar qualquer aspecto dessas manifestações. Tão pouco quando demonstra “apoio” e enche-nos com imagens de jovens, idosos e crianças caminhando pacificamente com seus cartazes contra a corrupção. Isso diminui o significado dessas passeatas. Até porque não precisamos de piquetes para dizer que somos contra a corrupção. Isso é óbvio! Ou não? Ou deveríamos ir às ruas dizer que também somos contra o câncer e a AIDS?

cobertura

    As manifestações são bem mais realistas do que a TV e seus políticos tentam esconder. E sim, a TV tem SEUS políticos. Seja por afinidade ideológica – com FHC, Aécio Neves, Eduardo Paes e Sérgio Cabral – seja porque pagam milhões para usarem seus espaços de publicidade, como Lula e Dilma. O discurso imposto sobre o fim da corrupção é tão vazio quanto o da Miss Universo pedindo pela paz mundial. E pior do que isso, deduzir que o fim da corrupção se dará com o fim do PT no governo é tomar como imbecis os milhões que foram às ruas.

     Diante de tanta heterogeneidade e polissemia, ficou claro pra mim que não existe o pedido utópico pelo fim da corrupção, como se isso fosse um favor dos políticos para com a sociedade. Não é nada disso. Para combater a corrupção, os manifestantes se colocaram contra a PEC 37 (medida que diminui a atuação do Ministério Público) e propuseram que o crime de corrupção fosse classificado como hediondo. Além disso pede-se a abertura de algumas CPI’s, como a do transporte público, para que fique bem claro como que cada uma das partes envolvidas no transporte público (passageiro, empresário e Estado) desembolsa pela passagem. Até porque na maioria dos países do mundo, cada um desses agentes envolvidos banca 1/3 da passagem, e não é possível que pagando R$ 2,95 (no RJ),R$ 3,20 (em SP) ou R$ 2,50 (em Magé),  estejamos contribuindo com apenas 1/3 desse valor. E se levarmos em conta os ônibus do tipo frescão, a coisa enrola de vez.

sus

      Há também a exigência de algumas explicações por parte das autoridades que governam o país. Por exemplo, como que em 4 ou 5 anos conseguimos organizar nosso país para sediar uma Copa do Mundo e, ainda daqui a 3 anos, sediar também uma olimpíada se, há mais de 100 anos, tentamos, sem êxito, levar saúde e educação para a maioria das pessoas do Brasil? Como ainda podemos sofrer com miséria, fome e analfabetismo se estamos entre as maiores economias do mundo? Não seria melhor garantir direitos básicos de um ser humano aos cidadãos brasileiros do que torrar tanto dinheiro em estádios de futebol? São perguntas que os políticos não querem responder.

      O povo saiu para discutir democracia. Não aguentam mais políticos como Marcos Feliciano que toma decisões infelizes (pra não dizer preconceituosas) em nome da bancada evangélica. Políticos como ele precisam entender de uma vez por todas que foram eleitos pelos votos dos que compartilham seus ideais. Porém, devem governar para todos. Suas pautas precisam satisfazer as ansiedades de todos, não apenas de seus eleitores. Portanto, debates como a “cura gay” não deveriam aparecer na pauta de um país que não consegue superar, por exemplo, a fome. Feliciano, entre outros políticos, representa o retrocesso no processo democrático porque é incapaz de sequer compreender o que é democracia.

cura gay

         Além de todos esses assuntos, as manifestações são contra a mídia corporativista burguesa. Não é à toa que os mais exaltados queimam e destroem carros de emissoras. Não é sem razão que manifestantes não deixam repórteres da globo transmitirem suas notícias de dentro das passeatas. A mídia mente e distorce o tempo todo. Andei pelo Centro do Rio antes e durante a passeata, estive perto de manifestantes radicais que tinham seus alvos de destruição (os bancos). Estive entre os mais exaltados e os mais pacíficos e o único momento que senti medo foi quando estive perto da polícia. Ela espancava qualquer um, batia com seus cassetetes em ônibus e gritava com as pessoas. Ninguém atiçou mais a violência do que a PM do Rio. Lamentável e absurdo. E a mídia mente quando diz que a polícia protege e age para garantir o bem estar. Tanto que, à medida que o tempo passa, a revolta contra a TV aumenta, e manifestos como abaixo começam a surgir.

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A mídia mente tanto que fiz questão de ler a revista ÉPOCA dessa semana que trouxe a seguinte capa:

Epoca capa786

    Quando via a capa da revista pensei: “a matéria principal será sobre as manifestações”. Que nada! Foram 6 páginas com pouco texto e enormes figuras sobre o tema de capa. A principal reportagem não estava tão à mostra. Dá uma olhadinha na matéria anunciada no canto superior esquerdo da capa. Isso mesmo! Essa era a matéria principal com 12 páginas (isso mesmo, doze! O dobro da matéria da capa), que enaltece a administração de Paes na prefeitura do Rio. Isso é uma antítese do que vi na manifestação de quinta onde milhares cantavam : “Ei, Dudu, vai tomar no cu!”. Vi ainda coisas do tipo:

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        Como não odiar essa mídia? Sinceramente, senti-me ofendido com a revista. Parece que me chamam de idiota. Dentro do atual contexto, não dá pra acreditar que não seja uma matéria paga. Exaltar o cara que é responsável pelo aumento das tarifas dos ônibus é o cúmulo da falta de bom senso. Eduardo Paes é tão soberbo que sequer admitiu a própria derrota quando teve que voltar atrás sobre os vintes centavos de aumento e disse que teria que tirar esse dinheiro da saúde. Não, Dudu! Você vai tirar do lucro dos empresários do transporte público, caso contrário, o povo vai às ruas quantas vezes for necessário!

         E ainda sobre a revista, há uma apologia TUCANA descarada. Mas tão pouco o Brasil quer o Aécio Neves como presidente do Brasil, senhorita ÉPOCA. Um político que comete a irresponsabilidade de dirigir bêbado não serve pra nada. E isso é até pouco. Em Belo Horizonte, os mineiros dizem coisas piores nas manifestações.

AÉCIO

        E só para finalizar, quero deixar claro que o povo não acordou somente agora. Essa luta vem sendo travada há muito tempo por diversos movimentos sociais, sindicatos e alguns partidos políticos (esses partidos que a TV despreza). Há tempos, o MST, os sem-teto, professores, LGTB, PSTU, PSOL e outros tomam porrada e até tiro de polícia em passeatas bradando com as mesmas reivindicações. O que acontece agora foi que esse coro ganhou força. E é tanta força, que estremece as colunas do status quo. E pra você que acha que passeatas devem ser pacíficas e ordenadas, organize uma procissão e mude o Brasil. E se ainda acredita na mídia que resumiu a manifestação a atos violentos, saiba que se aquelas milhares de pessoas tivessem realmente ido às ruas com o intuito de destruir, não sobraria pedra sobre pedra. E não ia adiantar chamar polícia ou forças armadas, porque naquele dia éramos invencíveis.

Réplica do blog (3)

Desde o início da campanha NÚBIA, AME-A OU VAI TENTAR A SORTE COM A XUXA (clique aqui para conhecê-la), nosso blog tem recebido muitas mensagens de pessoas dizendo que a Núbia não merece ser feliz. Outros poucos, acreditem, se candidatando a serem o novo amor da ex-prefeita e até da própria Núbia se dizendo a mais cobiçada entre todas as mulheres mageenses (até publicamos ontem, clique aqui para ver). Porém, apesar da resposta que Núbia nos enviou, temos outras imagens que demonstram que ela está mentindo de novo. Vejam vocês mesmos:

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Resposta de Núbia (2)

Ontem iniciamos a campanha “Núbia, ame-a ou vai tentar a sorte com a Xuxa” (clique aqui para ver) na tentativa de encontrar um grande amor para nossa querida ex-prefeita. No mesmo dia, a própria Núbia nos mandou um e-mail reclamando. Vejam:

Vão se fuder! Não preciso disso pra conseguir alguém. As pessoas me amam. Vejam vocês mesmos:

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religião x religião

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Nada acontece por acaso. Não, não estou aqui para dizer que existe um deus no controle de tudo e que até o mais simples fenômeno natural facilmente identificável pela ciência tem uma explicação sobrenatural. Não é isso. Nada acontece por acaso no noticiário da TV. Notícias comuns por esses dias foram as frases preconceituosas de alguns pastores evangélicos e a escolha do novo papa. Tais notícias se davam da seguinte forma: de um lado os evangélicos preconceituosos; do outro, o novo e “humilde” Papa. Mas por quê?

Nossa Constituição diz que os serviços de informação para a população brasileira, prestados pela televisão, rádio, revistas e jornais são de utilidade pública. Porém, a mídia (salvo alguns espaços da internet e outros poucos veículos) transformou-se num oligopólio com informações controladas: manchetes fantasmas, notícias plantadas e reportagens compradas. Até porque a única coisa que interessa a esse oligopólio é o lucro e o enriquecimento. Foda-se a utilidade pública! A mídia é, já há algum tempo, o maior partido ideológico da classe dominante em nosso país.

Qualquer espaço para publicidade em qualquer um desses veículos de comunicação é caríssimo. Trinta segundos (vejam bem, eu disse 30 segundos) no horário “nobre” da TV passa a cifra de um milhão. Se muitos produtos custam mais caro aqui no Brasil do que lá fora não é somente por conta da carga tributária. O custo dessa propaganda caríssima também vai parar no valor dos preços abusivos dos produtos que consumimos. Culpam tão somente os impostos porque a classe dominante não quer pagá-los (e muitos sonegam). Além disso, este dinheiro é destinado a programas sociais, coisa que também não interessa a essa classe.

E o que a religião tem a ver com isso? A igreja católica perde cada vez mais domínio e prestígio em toda América. em contrapartida, muitas igrejas evangélicas crescem e seus pastores ganham até espaço político. Diante desse quadro, nada como uma propaganda positiva em cima do novo papa (um sul-americano, que coincidência!) e uma “queimada” nos evangélicos. E isso é o que vemos atualmente. Esculhambam-se Malafaia e Feliciano e exaltam o Francisco, o Bento e o João Paulo. Nesse contexto, a mídia aparece como o “salvador” da igreja católica, ao mesmo tempo em que incorre numa tentativa de frear o crescimento neopentecostal. Alguém acha que toda essa cobertura feita ao redor do novo papa é de graça? Difícil de acreditar. Até porque o espaço cedido pelos jornais, telejornais, revistas e afins é muito caro.

É claro que as imbecilidades proferidas por Malafaia, Feliciano e outros evangélicos são condenáveis. O problema é que o papa e seus clérigos também compartilham das mesmas opiniões que esses pastores. Ambos são homofóbicos, racistas e etnocentristas. Não respeitam o Estado laico. Tão pouco estão dispostos a discutir visões contemporâneas de mundo que fujam do seu livro de regras, escrito, há mais de 3000 anos, para uma sociedade completamente diferente da nossa. Aliás, a igreja católica é mais careta que a evangélica ao exigir o celibato e ao negar mulheres para o sacerdócio. Além disso, o papa, diferentemente da maioria dos evangélicos, é contra o uso de métodos contraceptivos. A única diferença entre católicos e evangélicos é a cobertura dada pela mídia.

Malafaia só abre a boca pra falar merda; Feliciano fala mais merda ainda; e eu acrescento: o papa idem! Em 2010, por exemplo, numa visita à Inglaterra, o então Papa Bento XVI, além de não reconhecer a igreja anglicana inglesa (sim, o mensageiro da paz, o compreensivo e respeitador representante de Cristo não reconhece a igreja oficial da Inglaterra), disse que a culpa do nazismo ter matado tanto foi o pensamento ateu de Hitler. Primeira coisa que me assustou foi o fato de um alemão ter uma visão tão (como posso classificar isso?), uma visão tão “merda” sobre um fato histórico tão sério e que tanto diz respeito à sociedade alemã. Segundo, não há certeza se o führer seguia todos os dogmas católicos, mas diversos registros históricos e vários documentos oficiais dão conta de que Hitler se declara católico apostólico romano. Portanto, não há cabimento acusar o ateísmo por genocídios quando, na realidade, a religião queimou pessoas como hereges, matou e dizimou povos inteiros. A igreja justificou a escravidão alegando que negros e índios não tinham alma, atribuindo uma falsa superioridade branca e europeia sobre os demais povos. O pior disso tudo é que todos esses abomináveis atos tiveram o consentimento de seus papas em todos os momentos.

Vale ressaltar que Hitler não instituiu o nazismo num golpe, como é o caso da ditadura militar no Brasil. Pelo contrário, Hitler chegou ao poder convencendo a maioria dos alemães de que suas ideias eram corretas. O discurso religioso rigoroso da época favoreceu a assimilação do consenso de uma suposta superioridade da raça ariana.

Vejam a resposta do Doutor Richard Dawkins para o caso na época:

Malafaia não fica atrás. Sua entrevista à jornalista Marília Gabriela se destacou e rendeu, inclusive, um vídeo  de um doutorando em genética, Eli Vieira. O geneticista analisa as colocações do Malafaia com base em diversos artigos científicos. Silas não deixou barato e deu uma resposta, segundo ele, “definitiva” ao geneticista. E mais uma vez foi intolerante e preconceituoso ao dizer que as pesquisas que ele, Malafaia, usou foram do geneticista Francis Collins, o homem que cuida da saúde de Obama (segundo o próprio pastor) e não de um “simples estudante” (que está doutorando no exterior). O tal doutor que ele cita está vinculado a um instituto de ciência cristão que patrocina (essa sim seria a palavra correta) Obama. Além disso, ele é diretor do Projeto Genoma, um projeto que é piada entre muitos cientistas por questionar o darwinismo e se basear no criacionismo. É esse criacionismo que  fundamenta “cientificamente” (se é que podemos usar o termo aqui) a religião cristã, que, por sua vez, cultiva um sentimento de culpa e medo no homem de modo a domesticá-lo, e nos EUA surge como um impeditivo a várias conquistas sociais. Além de cometer a gafe de pesquisar apenas com base em uma linha de pensamento, o pastor diz que não aceita a teoria da evolução porque se trata de uma teoria, portanto não merece atenção. O fato da evolução ser uma teoria, se dá simplesmente pelo fato dela ainda não ter sido remontada em laboratório (creio que daqui a pouco isso deixará de ser um problema). Todavia o darwinismo responde com êxito a todos os argumentos a que foi contestado, diferentemente do criacionismo baseado na visão cristã defendida por Malafaia que cai por terra diante das primeiras contestações científicas a que se submete.

Um bom caso é o do cientista cristão Michael Behe, que defendeu esse criacionismo como ciência, alegando que o evolucionismo não explicava a formação do sistema imunológico humano. Este seria de uma complexidade irredutível, ou seja, ele foi projetado por “deus”, não sendo procedente de uma evolução. Behe depôs como testemunha especialista de um grupo de criacionistas num tribunal na Pensilvânia em 2005 para que essa visão criacionista entrasse nos currículos escolares estadunidenses. Nesse tribunal, Behe foi colocado diante de 58 publicações acadêmicas e 9 livros que já haviam tratado do tema da evolução do sistema imunológico. Ele alegou que não conhecia nenhuma das publicações. O pior é que essas pesquisas foram fundamentais para o conhecimento desse sistema, inclusive sendo decisivas para o desenvolvimento da defesa contra diversas doenças debilitantes e fatais que afligem o ser humano. Ainda bem que existem cientistas que, diferentemente de Silas Malafaia, dão crédito à teoria da evolução.

Assista aos vídeos abaixo. O primeiro é do doutorando Eli Vieira comentando a entrevista. O segundo é a resposta de Silas ao geneticista. Percebam que o cientista é no mínimo mais educado que o “servo de Deus”.

Para concluir, seja Malafaia, Feliciano ou o papa, todos falam caminhões de merda, enxergam os fatos sem uma perspectiva histórica e científica, longe dos pensamentos sociológicos ou antropológicos modernos, fazem análises superficiais e chegam a conclusões que tão somente justificam seus preconceitos (que é de longa data, contra negros, índios,  e mais recentemente, homossexuais) e tudo por conta de uma fé cega. Cega e burra porque, ao contrário do que se vê – que a fé é algo bom e necessário, digo que a fé religiosa é perigosa (alguém duvida que a fé é uma das justificativas para ataques terroristas?) E ainda que digam que esse exemplo não vale porque cristão não faz terrorismo, dou o exemplo da Irlanda: cristão x cristão. Ainda posso lembrar da passagem bíblica em que o criador assopra nos ouvidos de Abraão para que ele sacrifique o próprio filho, Isaac, como oferenda. Abrãao só não assassina o filho porque, na hora “H”, deus fala: “Pegadinha do malandro. Era tudo sacanagem”. Não quero desmerecer os cristãos sensatos. Admiro religiosos como Dom Pedro Casaldáliga, por exemplo (ainda que os direitos indígenas e as florestas os quais ele defende nada têm a ver com o fato dele ser bispo, pois são questões justas e que o simples fato de ser cidadão impele-nos a lutar por elas). E finalizando quero apenas deixar uma frase bem debochada da comediante americana, Cathy Ladman, que observou que “todas as religiões são a mesma coisa: a religião é basicamente culpa com feriados diferentes”.

É saravá metal em Piabetá

É isso mesmo o Gangrena Gasosa está em Piabetá no dia 07 de abril na 4º edição do Piabetá Rock.

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O Gangrena é uma das bandas mais originais  e autênticas do cenário nacional. Inventaram o Saravá Metal, o autêntico Black Metal brasileiro. O show dos caras acontece no momento em que divulgam o documentário da banda, o DVD “Descartável”. Vejam o trailer oficial do filme abaixo:

Se você não conhece a banda, assista os vídeos abaixo e, principalmente, vá ao show dos caras!